Os Catequistas exercem
uma bonita missão na Igreja, colaborando incansavelmente na evangelização
através da dedicação na transmissão da fé para outros irmãos, a fim de que eles
também reconheçam Cristo como Senhor e Salvador da humanidade. Trata-se de uma
grande missão, profundamente vivenciada na experiência de fé da comunidade. Por
isso, a Igreja no Brasil reconhecendo o enorme esforço dos inúmeros catequistas
espalhados pelo país dedica um dia especial para homenageá-los.
Neste ano, o mês
vocacional, cujo tema é “viver para uma grande missão” e o lema “ide e
anunciai” (Cf. Mt 11,4b), retoma a reflexão sobre a missionariedade,
assinalando que a Igreja de Cristo é chamada ao reconhecimento da identidade
missionária como característica essencial da sua existência. Como é do nosso
conhecimento, o atual contexto eclesial evidencia a questão missionária como um
tema de notável significância para o prosseguimento da transmissão da fé no
Senhor Jesus. Nesse sentido, aproveitando o momento oportuno em que
reconhecemos o trabalho dos Catequistas, somos convidados também a refletir
sobre a nossa vocação cristã e os serviços que realizamos na comunidade,
almejando fortalecer as motivações para continuar servindo, realizando o desejo
do próprio Cristo, que “não veio para ser servido, mas para servir” e que
convida seus discípulos a fazer o mesmo.
Certamente, a missão
não é uma atividade de alguns na Igreja, mas compreende-se como elemento
integrante da vida de fé de todo batizado, ou seja, consiste na vocação
primária daqueles que aceitaram seguir o Mestre. A missão, portanto, nasce do
autêntico amor por Jesus Cristo, que nos leva aos outros. Entretanto, para que
isso aconteça, deve-se, primeiramente, promover uma renovação pessoal e
eclesial que possibilite um novo jeito de ser Igreja, marcado pelo testemunho
autêntico de uma espiritualidade cristã, uma vez que os que aceitam o Evangelho
não podem viver para si mesmos, mas doar-se aos outros. Esse, indubitavelmente,
é o grande compromisso assumido pela Igreja desde o Concílio Vaticano II,
aspirando confirmar sua vocação de proporcionar às pessoas uma verdadeira
experiência de encontro com Cristo. Isso significa resgatar a fidelidade ao
próprio Cristo, que nos convida para segui-Lo “vem e segue-me”.
Efetivamente, como
afirma o Documento de Aparecida “o discípulo é alguém apaixonado por Cristo”
(DAp, 277), por isso, a vivência da fé na vida cotidiana deve revelar este amor
pelo Senhor, isto é, cada ação deve expressar essa atração pelo Filho de Deus.
Podemos observar claramente o reflexo dessa atitude na vida do/a Catequista,
que se coloca à disposição do Reino para contribuir na evangelização.
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Portanto, louvemos a
Deus pelos nossos Catequistas, elevando nossa prece fervorosa com o grande
desejo de que o Senhor, na sua infinita bondade, recompense a cada um pela
admirável contribuição na ação evangelizadora da Igreja.
Em nossa Diocese de
Livramento de Nossa Senhora, recordamos com alegria as comemorações do Dia do
Catequista na Paróquia do Senhor Bom Jesus de Piatã. Na oportunidade,
partilhamos algumas fotos deste momento de celebração e partilha. Foi um
momento muito agradável.
Sem. Marcos Bento - 3º Filosofia
Sem. Marcos Bento - 3º Filosofia